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sábado, 4 de junho de 2005

Specialized

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sexta-feira, 3 de junho de 2005

O Artista

A necessidade interior nasce de três causas místicas e está constituída por três necessidades místicas: 1. Todo o artista, como criador tem que expressar o que lhe é próprio (elemento da personalidade). 2. Todo o artista, como filho da sua época tem que expressar o que é próprio dessa época (elemento do estilo, como valor interno, constituído pela linguagem da época mais a linguagem da nação, caso esta exista). 3. Todo o artista como servidor da arte tem que expressar o que é próprio da arte em geral (elemento da pureza e eternidade artística que vive em todos os homens, povos e épocas e se manifesta em obras de arte de cada artista, de cada nação e de cada época e que como elemento principal da arte, não conhece nem o espaço nem o tempo).

Kandinsky

Gamado sem aviso daqui

quinta-feira, 2 de junho de 2005

gt1 da GT

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One of the most loved and widely copied chairs in the World!

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Interessante, as metamorfoses que esta cadeira sofreu até à data, adaptando-se as vicissitudes do mundo num espaço temporal de 50 anos (nasceu em 1955) , foi um das primeiras cadeiras da história a ser construída com madeira laminada, o seu autor, o Arquiteto e Designer Dinamarquês Arne Jacobsen's ditou-lhe o nome Seven.
When Danish architect and designer Arne Jacobsen conceived Seven--one of the first one-piece laminated-wood stacking chairs in the world--he created a minimalist form that was ideal for mass production. Indeed more than five million Seven series chairs have been sold to date, and furniture manufacturer Fritz Hansen, whose international fame owes much to Seven's success, now produces roughly 150,000 of the chairs annually. To commemorate the 50th anniversary of Seven's launch, the company has released several new finishes, colors, and models, extending the iconic chair's use into different areas of the workplace and home.
The original 1955 line boasted a partially upholstered chair, an adjustable-height swivel chair with wheels, and an armchair, which was the first in the series. Architect and author Michael Sheridan, whose book Room 606 examines Jacobsen's oeuvre, explains, "After the success of the Ant [the designer's first single-piece laminated-wood chair for Fritz Hansen], people started asking for armrests. The shape of Seven's shell is based on the need to accommodate steel struts to carry armrests." The armless version, however, remains the most popular. Since its launch the armless Seven has become, what Sheridan calls "the best-selling chair of the modern era--and undoubtedly the most knocked off.

segunda-feira, 30 de maio de 2005

Quando a capa sugere o conteúdo!

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A Reliogisidade como Infância da Maturidade

A religião, quando tentamos determinar o seu lugar na história da evolução humana, não nos surge como uma aquisição duradoura, mas como a vertente da neurose pela qual o homem tem inevitavelmente de passar ao longo do caminho que o conduz da infância à maturidade.(...) No que diz respeito à protecção prometida pela religião aos seus adeptos, penso que nenhum de vós consentiria em subir para um automóvel cujo condutor declarasse não querer incomodar-se com as determinações que regulamentam a circulação para obedecer apenas aos ímpetos exaltantes da sua própria fantasia.
Sigmund Freud, in As Palavras de Freud

domingo, 29 de maio de 2005

Detesto o 1º Álbum de White Stripes

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Porquê? Porque não nasci no fim dos anos 70, nem acredito que o rock se recicla ciclicamente, com resultados de inabalável repetição num reiterado desejo de retro-rock, em que o passado é revisitado sem novas roupagens. Claro que há pessoas que calcorreiam estantes da Fnac no desejo de comprar um número mínimo de álbuns por mês/semana, numa de "isto são as tendências, há que estar up-to-date por mais irrelevantes que sejam".
Aqui aprofunda-se a questão:
MAYBE it's time to retire the term "retro-rock." Not because it doesn't fit but because it fits too much too well - it's becoming redundant. These days, rock tends to be retro by default, whether on the pop charts or on MP3 blogs. The million-selling Las Vegas band the Killers became a mainstream sensation by reviving the sound of 1980's new wave, while the beloved Scottish cult band Bloc Party became an underground sensation by . . . well, by reviving a different strand of 1980's new wave. From Gap commercials (where you can find the 18-year-old Joss Stone belting out the half-century-old "Night Time Is the Right Time") to indie record shops, rock 'n' roll nostalgia is everywhere. A young listener might well wonder what other kind of rock 'n' roll there is, and an older one might find that a surprisingly difficult question to answer.

Only a few years ago, it was a mild shock to hear so many young bands sounding so old-fashioned. In 2001, when the Strokes released their galvanizing debut album, the garage-rock boom seemed like a sharp (and sometimes shrill) reaction to a mutating musical world. The Strokes' retro juggernaut was a strike against turntables and keyboards, rap-rock and electronica. And if the band sounded a bit like their favorite late-1970's punk forebears, that was part of the point: they were digging in their heels.